domingo, 17 de junho de 2012

C'est la vie, c'est comme ça


Domingãoooooooo, todo mundo em casa descansando, dormindo até mais tarde... bom nem todo mundo né? rs. Vida capitalista a parte , já vamos para o quinto post e com muito gás para muitos outros. Mais amigos comentaram sobre meu blog, sinal de que o negócio tá bacana. E eu todo orgulhoso porque meus amigos além de amigos são sinceros, então se eles disseram que está ok é porque está. Na verdade o objetivo desse post é esclarecer melhor as intenções desse blog. Inicialmente ele era para compartilhar as viagens, mas pensando melhor o objetivo principal dele é compartilhar experiências, seja de viagens ou de algum ocorrido interessante e digno de ser postado.

Porque vamos parar para pensar. De acordo com o Túlio Dek: “o que se leva dessa vida é a vida que se leva.”.   

Depois que você faz uma monografia não para mais de fazer citações. Meus amigos adoram porque eu faço citação de todos os tipos. Cito frases do Chaves, dos Ursinhos Carinhosos... a Laís Ferrari que gosta quando eu cito a bruxa do Pica Pau no episódio da fábrica de vassouras em que ela diz: “ E lá vamos nós”.    

Como eu estava dizendo, ou melhor, o Túlio Dek estava não podemos levar coisas materiais da vida. Meu pai sempre disse: “temos que saber aproveitar a vida, porque depois a gente morre e deixa tudo aí”. Meu pai é um sábio. Diante de tais afirmações, eu re-afirmo que o objetivo do blog é compartilhar experiências e sempre contando com a ajuda de meus amigos leitores para enriquecer e aprimorar o mesmo.Porque é para vocês que eu escrevo, se eu quisesse escrever só pra mim fazia um diário , concordam?

Bom, mas o que queria mesmo comentar é um ponto que minha querida amiga bailarina Kamila Mouza destacou, vejamos a transcrição das palavras de sua autoria. [soou meio redundante]: mesmo que o blog seja de viagens, acho válido alguns posts sobre sua paixão por outros países e sua nacionalidade oculta rs”.  Aos meus novos leitores isso pode soar um pouco estranho, não?Mas é a verdade universal. Este que vos fala possui uma digamos multiculturalidade em seu sangue. E é sobre isso que vamos falar hoje. Apertem os cintos.

A minha nacionalidade é simples: sou brasileiro! E com muito orgulho. Já desejei ter outra nacionalidade, eu confesso, em épocas quando não conhecia esse meu Brazilsão de meu Deus, lindo e convidativo. Quando ainda não tinha sentido a mágica que é estar diante do Cristo Redentor e receber sua benção...



...quando ainda não tinha admirado o por do sol nas ruas de Ouro Preto ...



  ...e tampouco me emocionado com a Pietá na Catedral Metropolitana de Brasília.


O fato é que sou filho deste solo de mãe gentil ainda que não pareça. Eu sei, não tenho cara de brasileiro. Tenho pele clara, ok pele branca, tá bom eu sou o Gasparzinho (¬¬), olhos verdes e cabelo também claro.


Mas gente, brasileiro tem cara? Nós somos o povo que menos cara tem. Darcy Ribeiro na sua obra ‘O Povo Brasileiro’ disse que somos oriundos de 3 matrizes: branca europeia, negra e indígena. E há verdade maior que essa? Quem é brasileiro sabe disso. 



Eu, por exemplo, meu avô era negro, e não moreno ele era negro mesmo aquela cor bonita e gradual e eu nasci assim, um tanto digamos desbotado. Conhecem a expressão ‘luz no fim do túnel’? Sou eu sem camisa num corredor escuro. Bom, mas retomando o assunto nacionalidade, muitos amigos e conhecidos não acreditam que sou brasileiro por ter puxado mais para a matriz branca europeia do Darcy. 

Já vivi muitas situações engraçadas por conta disso. Eu tenho conta no livemocha faz uns bons anos e lá você conhece gente do mundo todo (uma vez conheci uma menina da Transilvânia e não resisti em perguntar sobre o conde Drácula), já conheci muita gente que não acreditou que eu fosse brasileiro pela aparência. Já fui chamado de belga, francês, inglês, espanhol, italiano e muitas vezes de americano.

No início do mês eu fui a São Paulo pela milésima vez. Essa viagem ainda será comentada e muito bem comentada porque foi uma das melhores já feitas por minha pessoa. Mas a situação é que eu estava no hotel esperando o elevador para ir tomar o café da manhã e beber meu habitual rio de suco, quando um rapaz , muito bem trajado, que aparentava ter os seus 35 anos me saudou com um ‘buenos días’. Ok, tudo bem até então, é comum encontrar estrangeiros em hotéis. Eu, na boa educação que meus santos pais me deram e Cervantes complementou respondi : “ Buenos dias” e continuei olhando para o painel do elevador. Entramos no elevador, ele e eu, o burro vem na frente, pode passar haha.


Quem conhece Chaves sabe do que estou falando. Onde estávamos? Ah sim, no elevador. Então vem aquele momento constrangedor de estar em um cubículo com um desconhecido tendo que esperar uma máquina quadrada descer do 7º andar ao térreo. Eu fiquei mudo, o rapaz começou a falar então, detalhe, em espanhol. “Este hotel es bueno, ¿no? Los cuartos me parecen de todo cómodos y la ubicación es perfecta. Y a ti, ¿qué te parece?”. Eu pensei cá com meus botões: Ok vou ter que gastar meu espanhol com esse mala. Minha simpatia carioca falava mais alto. Decidi responder então: “ Sí, de acuerdo,mi cuarto es super cômodo y desde el tengo una vista increíble. Es mi primera vez aquí y todo está OK”. O cara então ficou assustado e me perguntou: ¿Eres español? E eu com aquela cara de ‘bebeu foi?’ respondi: ‘No, no, soy brasileño’. Esperando que ele não me fizesse mais perguntas, mas não adiantou, ele estava mesmo afim de hablar. ¿Y desde cuando vives en Brasil?Nessa hora eu fiz uma cara de: WTF. 


Minha sinceridade assumiu as rédeas nesse momento: ‘Bueno, desde que nací’, respondi. O rapaz meio sorrindo meio envergonhado disse: ‘Ah dale, es que hablas muy bien el español y tienes una apariencia europea.’. Nesse momento o elevador já tinha chegado ao térreo. Agradeci o elogio e disse que estudava e era apaixonado pela língua espanhola. Nos despedimos com um ‘hasta pronto’ e fui para o espaço do café da manhã. Depois eu revi o rapaz fazendo check - out, nos saludamos com um adiós. 

O fato é que não tenho cara de brasileiro. Mas isso não me incomoda me faz rir na verdade. Pra quem entende de Brasil sabe que se for ao sul do país vai encontrar milhões de pessoas que têm a mesma feição facial que a minha, mas justamente por esse samba racial e genial que é o povo brasileiro as pessoas acabam achando que não existem brasileiros de olhos claros e branquinho. Se não acreditam é só ir à Okrtoberfest. 


O que acontece é que a situação vai além da aparência. Eu sou multicultural em outros quesitos. Como, por exemplo, o amor que tenho pelo México. É, aquele país lindo situado na América do Norte.

Na verdade, nem eu mesmo entendo de onde vem esse amor por um país o qual nunca pus os meus pés. Não por vontade, mas por oportunidade. Já me disseram que é de vidas passadas. Eu costumo dizer que sou brasileiro de nacionalidade, mas mexicano de coração. O que representa que meu coração bate igualmente pelos dois países. Em jogos da Copa ou eliminatórias eu torço metade do jogo para um time e metade para o outro.

Não é fácil, mas agora mesmo quando o Brasil enfrentou o México e o Chicharito  ...

... fez uns gols contra a seleção brasileira eu não fiquei chateado. O México ganhou, mas se tivesse sido o Brasil estaria igualmente feliz.

Eu sempre gostei do México desde criança, gostava de escutar a professora falando da parte maia na aula de história. Quando cresci comecei a estudar mais sobre o país e depois que entrei para o curso de turismo e fiz amigos mexicanos o amor só cresceu. Hoje eu conheço os estados do México, a cultura, economia, sei o hino nacional, sei basicamente tudo. Meu sonho é fazer meu mestrado lá, no distrito federal, algo relacionado ao patrimônio maia. 

Quando vejo a águia voando na bandeira mexicana ou as estrelas reluzentes na bandeira brasileira sinto a mesma emoção.


Mas a minha multiculturalidade não para por aí. Eu gosto de estudar línguas estrangeiras!É meu maior hobby e graças ao meu bom Deus tenho uma super facilidade para isso. Nunca fiz curso regular de inglês ou espanhol, tive as disciplinas na faculdade, mas foram focadas à parte técnica do turismo. Aprendemos gramática, claro, mas convenhamos que as pobres professoras não podem fazer muita coisa com o pouco tempo que temos em aula, parte do aluno querer aprender de verdade. E esse sempre foi o meu caso. Eu sempre quis muito aprender.

Me lembro da minha primeira aula no CEFET, eu entrei na sala, meio perdido e estavam falando uma língua estranha, pensei que tinha entrado no lugar errado, mas não , era ali mesmo a minha sala e eu estava na aula de espanhol. Espanhol? Só conhecia das músicas da Shakira. Estoy aquí serve?


Me lembro que meu ( querido e eterno ) professor Antônio Ferreira me perguntou o que eu queria quando terminasse o curso, falar espanhol, escrever, ler e essas coisas. Eu disse que queria tudo. Pretensioso né? Mas a realidade é que saí do curso com uma ótima compreensão da língua espanhola. Graças aos meus bons professores, meus amigos hispânicos e meu esforço em querer aprender. Hoje sou apaixonado pela língua e pretendo me especializar cada vez mais.

O mesmo aconteceu com o inglês. No Brasil e em alguns outros países sofremos bastante com a americanização né? Por isso desde cedo temos contato com a língua inglesa. Seja pelos vídeo- games, pelas bandas ou filmes. Eu entendo que temos que ter uma língua que seja um referencial e que possamos nos comunicar em grande parte do mundo.

Quando eu era criança e não tinha o que fazer eu ia estudar inglês. E assim foi que conquistei uma boa compreensão e me sinto relax para desembarcar em um país de língua inglesa e me virar sorrindo e acenando como os pinguins de Madagascar.


E vocês acham que minha multiculturalidade acaba por aqui? Não é nem o começo. Meu primeiro contato com uma língua estrangeira não foi nem com o inglês tampouco com o espanhol. Foi com o italiano. É meu povo, o italiano. Eu ganhei um cd da Laura Pausini, o qual sou viciado até hoje, chamado Le Cose Che vivi, eu coloquei pra ouvir, com 14 anos não entendia quase nada, mas gostei do som. 



E o cd vinha com o encarte e as letras. Comecei a cantar e em poucos dias já perambulava pela casa cantarolando in qualunque posto sarai, in qualunque posto saro, tra le cose che vivi io per sempre vivriò. Nesse cd tinha duas músicas em português, sim! Em português! A versão de Le cose che vivi, tudo o que eu vivo, e a versão de Incancellabile que depois Sandy e Jr. gravaram como Inesquecível. Eu achei o máximo. Cantava em italiano e português, em português e italiano e assim ia crescendo meu interesse por língua estrangeira.

Tá bom já né? Italiano, inglês e espanhol. Oh não ainda tem mais ingredientes nesse bolo minha cara Palmirinha. (Quem conhece fala ‘minhazamiguinha’). 




Ano passado eu estava numa marola de tempo livre, final de faculdade, monografia quase pronta, poucas disciplinas para cursar só fazendo estágio e vendo a banda passar. Então achei tudo muito parado e decidi que estava na hora de dar um tempo ao ‘auto ditadismo’ (substantivo para auto- didata, acabei de criar, gostaram?) e entrar em um curso de idiomas. Estava em dúvida, francês ou italiano? Já sei o que vocês pensaram: Ma como! Italiano! É, mas eu nadei contra a maré e fui para o francês.  C’est la vie, c’est comme ça.

Nunca fui muito com a cultura francesa, sempre achei muito cheia de mimimi e eu gosto mesmo é de sambar (nem tanto), mas eu estava desesperado para estudar uma língua nova e me matriculei na Aliança Francesa aqui de Friburgo.

A Aliança aqui é um paraíso! Pela qualidade e pelo preço, aqui é super barato estudar. Em outras Alianças pelo país seria o triplo do valor aqui em Friburgo. Isso me animou a estudar francês. Os professores têm muita qualidade e experiência o que auxilia e muito no aprendizado. Minha turma sempre foi pequena, mas a melhor.

E mais uma vez minha facilidade em aprendizagem de língua estrangeira falou mais alto e me apaixonei pela língua francesa. E até que me dei muito bem no curso, sempre tive altas notas.

Quando me perguntam se eu falo francês eu digo que ‘je comprends bien’ e é a verdade. Eu compreendo bem o francês, algo que eu nunca pensei que fosse capaz de fazer porque antes de estudar a língua me parecia um pouco complicada, agora ela é minha companheira de estudo e eu pretendo concluir meu curso. Tive que parar no A1. Bom, mas falando em parar não chegamos ao fim da minha multiculturalidade, mas calma, falta pouco. Vamos acrescentar agora um pouco de música. É , música. É aí que mora o samba do crioulo doido.


Eu sou kpoper. K o quê??? Kpoper, quem curte o Kpop. Ficou fácil agora né?Não? Tá bom, eu explico. De acordo com a Wikipédia kpop é: “O pop coreano ou K-Pop (abreviatura de Korean pop, em inglês) é um movimento musical consistindo de música eletrônica, hip hop, pop, rock e R&B originários da Coreia do Sul. Em adição a música, K-pop cresceu pra uma popular subcultura entre adolescentes e jovens adultos pelo mundo todo, resultando em difundir interesse na moda e no estilo de grupos ídolos e cantores coreanos.”. É isso aí! Eu ouço música sul coreana. É um dos meus estilos favoritos. Ouço todos os dias e todo o tempo. Agora mesmo enquanto escrevo estou escutando o novo álbum das meninas do F (x). 


Parafraseando o Chapolin: não contavam com a minha astúcia né? Eu sei, eu sei. Mas é a verdade, eu sou completamente viciado em kpop. Não entendo quase nada de coreano, melhor dizendo não entendo nada, mas as músicas me fascinam, e eu escuto, claro depois leio as letras em inglês só para conferir que elas não estão me xingando e tal.

Eu tenho um dicionário em coreano eu já disse?Não? Comprei faz pouco tempo na feira do livro aqui no meu bairro que quase me levou a falência e ao óbito. Quem pode imaginar um dicionário em coreano em uma feira do livro local? Quase morri quando vi. Tive que comprar.  


De vez em quando eu o abro para brincar de loira, ou seja, ficar vendo as figurinhas.Só para constar eu também sou loiro \ o /. O dicionário é bacaníssimo. Tem frases e situações. Eu me divirto lendo, mas nada se compara às músicas. Por questão de interesse e sei que vocês também estão curiosos, eu tenho duas bandas favoritas. Uma masculina e outra feminina. É, lá na Coréia do Sul tem essa segregação sexual. A feminina é o F (x). Eu as conheci há uns dois anos e desde então não deixei de ouvir nem um dia. 


Aliás, eu conheci a banda através dos meus amigos asiáticos que conheci no Livemocha.Tenho uns 30 amigos de toda a Ásia. Meu primeiro amigo foi o Che Wei Hsu de Taiwan, me lembro até hoje quando eu disse que ele era chinês, ele quase me matou. Se vocês não sabem Taiwan e China tem certa rivalidade.


A China quer Taiwan e Taiwan quer ser livre totalmente, ou seja, barraco na certa. Mas o Chei é meu amigão, me ensinou minhas primeiras palavras em mandarim (ni hao, xie xie, wo hen hao) e é meu padrinho chinês. Aham, eu fui batizado em chinês. É um processo muito legal em que seu padrinho avalia suas qualidades e vê toda essa questão de significado das palavras e então escolhe o seu nome. O meu é Yao Wei e de acordo com meu padrinho significa: “uma pessoa com boa personalidade que brilha mais que os outros”.Diz aí até vocês queriam ser batizados agora né? . Voltando à música, meu kpop male group favorito é o Big Bang.


Tenho uma tracklist no celular que escuto todos os dias com as músicas do Big Bang. Um fato digno de se destacar é que os grupos coreanos geralmente desenvolvem trabalhos de alcance asiático, ou seja, inclui a China e o Japão, mas como para entender mandarim só nascendo na China e países afins, os grupos coreanos também cantam em japonês! E adivinhem, eu também escuto música japonesa. \ o /. Sei o que vocês estão pensando ‘que yakisoba musical’.

Eu gosto muito de música coreana, mas é muito mais ‘entendível’ o japonês. As palavras embora imensas, não são falsas como as coreanas. Vejamos um exemplo, nosso querido ‘obrigado’. Em coreano dizemos: gamsahabnida, em japonês dizemos Arigatō. Até aí tudo bem, a diferença é que no japonês a pronuncia é como tá escrito e no coreano não. É uma completa ilusão linguística. O coreano faz uma sopa de consoantes sem vogais e no final só pronuncia duas partes de uma palavra com 10 partes.  Não é fácil mermão. Mas é irado!

Além dos artistas coreanos que cantam em japonês eu curto bandas e cantores originalmente japoneses como a banda exótica de rock The Gazette e a kawai Koda Kumi (meu brother Fábio vai ficar feliz agora).





A cultura asiática me atrai em demasia! Recapitulado, inglês, espanhol, italiano, francês, coreano, mandarim e japonês. Caramba, até fiquei sem fôlego. Mas é essa a minha realidade e minha essência. Alguns amigos me chamam de cosmopolita outros de loucos, mas eu prefiro ser esse eterno resultado do processo de globalização.

A cultura em si é o que me atrai. Seja ela qual for. Eu tenho amigos na Rússia, Bulgária, China, França e outros e super me divirto em compartilhar minha cultura, ou melhor, multicultura com eles e receber as suas culturas.

Em relação às línguas, não sou tão ambicioso. Meu sonho é poder me virar em qualquer parte do mundo através do idioma local. Eu sei que com o inglês já não passo fome e tal, com o espanhol já conquisto a América do Sul, com o francês não sou mal olhado pelos francos, o que me falta agora é uma língua asiática. E eu ficarei muito feliz em aprender qualquer uma das 3: coreano, japonês ou mandarim. 



Opa, o post de hoje rendeu hein galera? Acho que a partir de agora o blog vai ficar mais compreensível e suas intenções idem. Já dá pra ver pelo lay out né? Tudo é multicultural. Aliás, tenho amigos reclamando que o blog está todo em português. E tem outros amigos que já me perguntaram: ‘tá em português né?’. Bom agora vocês já sabem que aqui pode rolar de tudo. É um blog multicultural como aquele que vos escreve. Mas decidi dar um help, traduzir e explicar o título, a descrição, o endereço eletrônico e a foto. Vamos lá:

Laisse - moi m’em aller ou le vent me porte : é um trecho de uma música do Mickael Miro, um cantor independente francês que eu curto pakas e a frase me caracteriza bem. Curto muito essa frase que significa: ‘Deixe - me ir onde o vento me levar. ’.


Sobre a descrição: “a ti que pierdes el rumbo de casa, mas vas donde te llevan tus pies ahí estás veo la libertad de tus zapatos salpicar”. Lembram-se da história do cd em italiano? Pois é, eu ainda continuo cantando Laura Pausini e agora em italiano - espanhol - espanhol - italiano. Essa frase é de uma música do seu recente álbum ‘Bienvenido’ cuja música tem o mesmo título. Ontem mesmo eu estava cantando Bienvenido - Benvenuto e assim por diante. Esse video , sua letra e música é incrível. Vale a pena assitir. A tradução da frase é: " A você que perde o rumo de casa, mas vai onde te levam seus pés, aí estás, vejo a liberdade de teus sapatos molhados".


A direção eletrônica é mais elaborada: sur les sables du temps.Eu que escrevi, na verdade eu que traduzi porque a frase é do refrão da música da Beyoncé I was Here que eu também admiro muito: ‘I want to leave my footprints on the sands of time’, ou seja, “eu quero deixar minhas pegadas nas areias do tempo.”. E é o meu objetivo nessa vida. A direção então significa: 'sob às areias do tempo'.



A foto eu encontrei na net e é uma citação do J. K. K. Tolkien. Um dos maiores gênios que nosso mundo já teve. Ele é responsável pelas obras literárias do Senhor dos Anéis. Na foto está escrito: ‘Nem todos que vagueiam estão perdidos. ’.   

Bom tudo se encaixa, concordam? Essa é minha essência.

Hey galera! Pessoal! Vocês estavam dormindo? Ahh não acredito! Será que eu escrevi muito? Imagina né? haha.

Espero não ter assustado muito. (rs ). Aproveitem o domingo para descansar, ler, ver um filme com a família, trocar experiências com o vizinho, sair com o cachorro...
Paz!

Não sou de Atenas nem da Grécia, mas do mundo. 

Sócrates












4 comentários:

  1. Jonh eu JURO que vi você conversando comigo e falando essas coisas! O.o MUITO ótimo seu blog!!! Virei sempre ler! Mais tem certeza que você é brasileiro mesmo? ahahahahaah

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    1. Ahhhhh Carol sua linda,muito obrigado pelo carinho. É uma honra ter vossa senhoria como minha cara leitora. Sinta - se a vontade para passar sempre e me fazer uma visitinha. E essa história de brasileiro foi só literatura. Te disse não? Sou marroquino. Inshala! hahaha

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  2. Ahhh que lindo, achei que eu fosse a única louca!!
    A frase: "Sou brasileiro de nacionalidade e mexicano de coração." definiu minha vida, acredite. hahah
    A mi me encanta jaja *-*

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