segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

É um pássaro? Um avião? Não, é o Blog voltando em ação. ( Réveillon em Jardin )



É um pássaro? Um avião? O Super-Homem? Nãooo, é apenas eu voltando ao meu blog depois de mais de um ano. Pois é gente, mais de um ano é tempo pra caramba. Minha última postagem foi no dia 23 de julho de 2012 e hoje estamos no dia 6 de janeiro de 2014. O que aconteceu é que no dia 08 de agosto de 2012 eu fui ali à Colômbia e continuo lá até hoje, usando os pronomes demonstrativos certos aqui na Colômbia. Uma mudança de país não é um exame de sangue que deu uma espetadinha, doeu e já, é um processo burocrático longo e maior ainda de se acostumar a tudo e a todos. 

Desde o início minha intenção era seguir com o blog, já que a razão de sua existência é compartilhar experiências de viagens e nada melhor que uma viagem internacional tão rica para rechear nosso querido blog, porém, contudo e, todavia, a falta de tempo me consumiu de forma ultrajante, resultando em mais de um ano de abandono total.

Que vergonha! Eu sei. Mas como meta para esse ano novinho em folha eu decidi retomar o blog e ‘desatrasar’ todas as novidades, ou seja, todas as experiências sejam de viagens ou não.

Na verdade durante todo esse tempo eu tenho dividido algumas situações engraçadas ou curiosas que encontro no meu dia a dia no meu facebook, mas é muito injusto já que nem todos têm acesso a minha conta, e isso foi uma das muitas razões que me fizeram voltar. Bom, deixando de lenga lenga, o importante é que voltei...


... e com força total, confesso que tenho um leve pressentimento que num período muito próximo não terei tempo de escrever nem uma vírgula, mas vamos com fé que ao menos estarei em dia ( ou em mês ... ) com os posts.

Meninos e meninas, moços e moças, senhores e senhoras do Unicentro...


... tenho zilhões de coisas para contar, mas como diz o Jack, vocês sabem qual, vamos por partes. Um último aviso é que alternarei posts sobre o Brasil e Colômbia e com certeza os meus queridos leitores conhecerão mais sobre esse ‘hermoso’ país em que me encontro chamado Colômbia. 


E para quem está lendo pela primeira vez deve saber que os posts costumam ser bem longos, então relaxa ,pega um café vamos lá.


Dando continuidade ao primogênito de 2014, gostaria de dividir com vocês a experiência do meu réveillon , que não faz muito tempo aconteceu. Desde que eu cheguei à Colômbia sempre me falaram sobre uma cidade a 4 horas de Medellín ,chamada Jardín, e eu sempre quis conhecer, mas depois de algumas experiências de viagens ( especialmente a Santa Rosa de Osos ) que descreverei futuramente , fiquei com trauma de viajar de transporte público pela região onde estou: Antioquia. 


É uma região muito linda, recheada de montanhas e paisagens únicas, mas as vias nem sempre são boas justamente devido à geografia acentuada o que ocasiona uma certa dificuldade no deslocamento. Eu tenho medo de altura, todos sabem, e viajar por Antioquia é pedir para sofrer, pois soma a altura com a má qualidade das vias, do transporte e dos motoristas, resultado: pânico!


Mas meu objetivo não é falar mal de nada, claro que eu gostaria taaaaanto que investissem mais nas vias de acesso e nos transportes. 

Gente, pelo amor do Dalai Lama...


... a Colômbia já é um país de grande interesse mundial, está na hora de deixar o papel de coitadinho e começar a investir mais em todos os setores, entre eles o de acesso. Bem que o Ministerio de Comercio, Industria y Turismo de Colombia (o ministério do turismo deveria estar separado ) poderia investir no acesso aos milhares de maravilhosos e interessantes ‘pueblos’ que Antioquia tem destacando a riqueza e beleza de cada um , ajudando os pequenos empresários a melhorar suas vendas de produtos artesanais... melhorando não somente para o turista como para a população local, no sul do Brasil tem algo parecido que é como rota de experiências, onde o turista pode tirar leite da vaca, participar da plantação de uva ou da produção de queijo. 


Os turistas de hoje não querem mais sol e praia, estão buscando algo melhor, experiências e eu acabei de ter uma muito boa como contava...em Jardin.

Eu já tinha em mente qual lugar gostaria de passar o réveillon e aproveitar para conhecer: Jardin, então comecei minha intensa pesquisa buscando saber como é o transporte, se existiam muitas montanhas, precipícios, penhascos...ou seja, situações propícias à morte. 

E todos me diziam coisas desconexas, uns diziam que o caminho era mais ou menos, ruim, bom, tranquilo, muitas curvas... e eu sempre preocupado, pois a data estava chegando e eu ainda não tinha decidido nada. Na verdade decidi umas 3 vezes e desisti igualmente 3 vezes. A que mais sofreu foi minha amiga querida Marcela Carmona, que é de Jardin, eu lhe fiz uma completa entrevista como essas que fazem para doação de sangue. Não sei como ela teve paciência. As perguntas iam desde ‘vai gente em pé no ônibus?’ até ‘ qual o melhor hotel para ficar?’.

Decidi ir encarando todo o medo afinal é réveillon minha gente! 


Ficaria 4 dias e 3 noites. No final acabei vendo que era muito tempo. Para encontrar o hotel não foi tão difícil como pensei que fosse, pois estávamos em cima da hora, havia vaga em todos, alguns bem caros que não valiam o preço cobrado, claro! Meu amigo fiel e companheiro de viagens, Daniel, foi quem ligou para todos perguntando sobre disponibilidade e preço. Encontramos um bem barato quando comparado com os outros, e aí fiz aquela cara pensando no ditado que minha mãe sempre diz: 

“Quando a esmola é muito , o santo desconfia” 

... as fotos do hotel não mostravam nada, literalmente, era só cama e banheiro.  Bom, eu não estava procurando um spa mesmo... ficamos com esse. Hotel Diana: “confortáveis habitações com banheiro privado e TV parabólica”. Eu já estava preparado pra tudo, sem muitas expectativas, já conheço esse tipo de hotel de longe, afinal estudei pra isso né?


Para comprar as passagens, Daniel ligou e pediu para entregar em casa. O serviço a domicílio é muito utilizado na Colômbia, tem domicílio para tudo e eu não vou deixar de aproveitar essa belezura, né? 


Ida : 31 / 12 e volta : 03/01. Loucura viajar dia 31? É eu sei, mas não tinha outro jeito, pois havia muita coisa para fazer até dia 30, então sobrou dia 31. Nos jornais eram frequentes as notícias das rodoviárias e aeroportos congestionados, lotados, esgotados, cansados... e tudo mais com ‘ado’.  Para amenizar um pouco as passagens de ida eram para às 4:30 da manhã. Eu disse manhã? Quis dizer madrugada!!!!! Daniel, contratou o serviço de táxi pra gente poder chegar até a rodoviária. Chegou o dia, muita coragem e um dramin e lá fomos nós. 

Primeira surpresa do dia, o ônibus não era ônibus. 


Na verdade não sei se era uma surpresa, pois não é a primeira vez que isso acontece, a empresa anunciar uma coisa e vender outra. Quando fui a Santa Fe de Antioquia aconteceu o mesmo, eu sei que poderia processar as empresas e ganhar um bom dinheirinho, mas briga na justiça é sempre algo que demanda tempo e dinheiro e no momento não disponho muito de nenhum dos dois... o ônibus era uma van, muito nova diga-se de passagem, mas não era pelo o que havíamos pagado...enfim, já estávamos ali não iríamos perder a viagem. O motorista era uma anta de bigode, pois ia muito mais rápido do que o indicado nas placas da estrada. 

Chegamos mais cedo que o previsto, mas eu preferiria chegar mais tarde que correr risco de vida num rally pela montanha. Não deu para ver muita coisa, pois como era madrugada tudo ainda estava meio escuro, mas por algumas partes vi que estávamos a uma altura considerável e a besta quadrada do motorista ainda ultrapassava em algumas partes e o pior, ficava de fofoca com duas vaquinhas de presépio que foram na parte da frente fofocando e ele ficava como um pavão querendo acasalar...


... ultrapassando os outros carros. Foi uma viagem um tanto incômoda, mas tranquila, graças a Deus. Chegamos como às 7h45m, a primeira vista que tive da cidade foi a torre da igreja principal, que para mim seria o atrativo principal. 

Assim que chegamos, fomos à padaria tomar café , pois saímos sem comer nada. 


As padarias das cidades pequenas são sempre as melhores, pois trazem uma infinidade de doces maravilhosos e muitas outras coisas. Eu comprei um suco de maracujá , uns 4 doces de nomes estranhos e aparência apetitosa e dois buñuelitos. Depois da comilança, e da felicidade da conta (extremamente barata) ....


...fomos procurar nosso ....digamos hotel por falta de palavra melhor. Demos uma voltinha pela praça uma olhada na igreja e paramos na farmácia para perguntar se conheciam o hotel. Sim conheciam, numa cidade pequena, as pessoas conhecem até as pedras da rua. 

O hotel ficava a 1 minuto e meio do parque principal. O hotel na verdade era uma garagem com muitos quartos , o responsável pelas reservas e acomodação não sabia qual era nosso quarto, então nos acomodou no último enquanto descobria qual era o quarto destinado a nossas humildes pessoas. O quarto não era nada diferente da foto do site, simples com duas camas de solteiro uma televisão mais antiga que as senhoras que frequentam o Unicentro e um banheiro que algum dia deve ter sido um quarto. 

Eu estava com muito sono, pela viagem, pelo dramim e por tudo...


... o Daniel também, mas não poderíamos dormir antes de saber se ficaríamos ali ou não. Levou quase duas horas para que o representante dos flintstones nos dissesse que sim ali seria nosso quarto. Momento assassinato. Porque não avisou antes?


Vencidos pelo cansaço, dormimos como 2 horas. Depois já estava na hora de tomar banho , comer e partir para o reconhecimento do ambiente. O banho foi precário, o chuveiro estava triste, pois só saiam lágrimas, ou ao menos foi o que me pareceu...


...momento consciência: 


“mas gente espera: O que eu queria de um hotel com diária a 30.000 pesos por pessoa? Tá mais do que bom, aproveita e fica quieto”. OK, minha consciência tem razão, por esse preço está muito bom tudo haha. 

Na verdade , durante todos os dias em que estive ali, fiquei pensando que com uma boa administração o hotel seria um dos melhores do lugar, pois ele dá o que oferece, dormitório com banheiro, sem ilusões e enquanto estivemos ali umas 5 pessoas por dia foram buscar se tinham vagas, ou seja , pelo preço há uma grande procura e com uma boa reforma no hotel e na administração haveria muito mais procura podendo manter uma boa locação em todo o ano. Enfim... pensamentos profissionais de lado, voltamos à segunda parte do plano: lugar para comer. Nesse momento lembrei que minha querida e amada Marcela Carmona estava também na cidade e nada melhor do que uma indicação nativa para satisfazer nossos desejos turísticos. 


Liguei para a Marce, ela estava fazendo compras , mas  me atendeu e me deu todas as dicas para encontrar um bom lugar para comer: buscar “Las Margaritas” ou “ Donde o alemão” na rua do meio. Daniel e eu fomos dar uma olhada nos dois, já que tudo é tão perto. O “Las Margaritas” parecia um lugar ótimo, estava cheio , mas vi pela comida no prato das pessoas que a coisa estava boa ali. Eu vou confessar uma coisa: adoro comida simples, o que chamam aqui de ‘corrientazo’, ou seja, arroz, feijão, franguinho na chapa ( preciso das proteínas ainda que não seja muito fã), salada , batata frita e arepa pequena e redondinha. 


No Brasil eu não comeria sempre esse prato, pois é algo que tenho o costume de comer sempre lá, tirando a arepa que não tem, mas como aqui não degusto essa combinação com tanta frequência, sempre que viajo prefiro comer esse tipo de prato , pois não me deixa com fome, é barato e muito nutritivo. Procuramos a rua do meio, foi fácil pois estava bem diante da nossa cara, só que não se chama rua do meio, ela é conhecida como rua do meio ...


Procuramos pelo tal do alemão , mas não encontramos nada, então como já estávamos com a barriguinha roncando, o que me lembra outro ditado da minha mãe: ‘saco vazio na para em pé’, decidimos subir outra vez a rua do meio e ir direto ao ‘Las Margaritas’. No meio do parque encontrei minha querida Marcela (que mundo tão pequeno! Ou melhor, que cidade tão pequena!). 

Entramos no restaurante que estava bem cheio, por causa da data óbvio, mas tinha uma mesinha estrategicamente localizada para minha pessoa que para quem não sabe sofre de aquecimento global velocidade 5. A mesa ficava embaixo de um potente ventilador, não perdi tempo e me acomodei ali . Como sempre acontece na Colômbia, não demora muito para que venha um simpático garçom lhe atender desde que você chega e claro dar as boas – vindas. A garçonete nos cumprimentou e nos deu o cardápio, era um cardápio pequeno, com poucas opções, mas as que ali estavam eram as melhores, incluindo o meu ‘corrientazo’. Fiquei muito feliz em vê-lo e logo fizemos nossos pedidos, para beber nestea , não tinha limonada de coco ( a maravilha das maravilhas ).  Pedido feito, dei uma olhada nos nativos ao meu redor, meia dúzia de pessoas da cidade e a maioria turistas, inclusive alguns gringos, como eu .  

A comida demorou como 10 minutos para ficar pronta, antes disso, a garçonete nos trouxe as bebidas a qual agradecemos e já então nos trouxe nosso querido prato. O feijão como sempre vem separado ( um completo genocídio à cultura brasileira, but...) mas eu já me acostumei a molhar minha arepinha no feijão e comê-la com uma pitadinha de sal. Claro que não como todo o feijão , pois ele deve ser bem misturado com o arroz que sempre vem tão pouquinho, estou começando a pensar em pedir uma segunda porção... 


A comida estava ótima, claro que eu teria colocado um pouco mais de alho no feijão e mais tempero no frango (que chato, come e cala a boca ), mas estava tudo muito bem feito e muito gostoso, na quantidade certa. Comi muito feliz, pois tinha duas certezas: 1ª ficaria totalmente satisfeito com a comida, 2ª o preço seria baratíssimo. Assim foi, custou $12.000 cada refeição. Que felicidade. Com a barriga cheia, fomos conhecer de verdade o parque. 

Para quem não sabe Jardin é conhecido como ‘o povo mais lindo de Antioquia’, e sim tem sua beleza. O Parque é bem maior que dos outros povos e as casas ao redor estão muito conservadas, parece que todos fizeram um pacto de deixar tudo bem bonito e arrumado. 



A arquitetura não é muito diferente da dos outros povos, segue a linha antioqueña com casas grandes de dois andares, comércio embaixo e casa em cima. 



A cidade , parte urbana é pequena, a parte rural tem mais tamanho e igualmente é muito bonita. É um lugar indicado para quem quiser ter um contato direto com a natureza, o ar puro, o verde, o pôr – do – sol, os pássaros... 


Grande parte  das atividades de Jardin envolve natureza, como montar a cavalo, conhecer covas, cachoeiras... eu só fiz a caminhada pelo Caminho Ecológico La Herrera, que é muito bonito e bem perto do centro. 


O atrativo principal como disse era a Basílica. Ela é impressionante, por fora com seu jeitinho neogótico...
Basílica de la Inmaculada Concepción

 ... e por dentro um mundo azul e dourado por todos os lados. 

O piso então nem se fala...


É extremamente impossível passar pelo parque sem parar para admirar a beleza da Basílica e dá uma vontade louca de fotografar sempre que você passa em frente.



Há muitos restaurantes e lugares para comer em Jardin, que acredito que seja a atividade mais praticada. 





No parque há barraquinhas que vendem salchipapas, arepas, empanadas, chuzos e todo tipo de comida rápida. Eu fui numa época bem congestionada, portanto, além da vontade de comer, do dinheiro para pagar, era necessário ter paciência para encarar as filas, seja nas barraquinhas ou nos restaurantes. 


Comemos 2 dias no Las Margaritas, e experimentamos um dia no Zodiaco...


... que não foi uma boa experiência. Logo que nos sentamos, a garçonete veio , deu as boas – vindas e disse que não havia como 5 dos 8 pratos do cardápio. Para beber só duas opções e o prato levava como 40 minutos para ficar pronto. As pessoas das mesas pareciam aborrecidas pela demora, e a garçonete não muito feliz em ter que trabalhar numa época festiva. Talvez tenha sido pela época...

O Daniel gostou muito de um lugar chamado Café Europa, fica na esquina da rua do meio na primeira à esquerda, sinceramente não vi nada de mais no lugar, é simples e normal como os outros, comemos uma noite nesse lugar, eu queria uma tortilla española, não tinha, já começamos mal, mas tinha pizza, então pedimos essa, e realmente era muito boa e barata.  Na segunda noite fomos ali e havia uma fila gigantesca, então decidimos pedir para levar, pois vimos que as pessoas não respeitavam a fila, pedimos toritilla española e não tinha outra vez, pensei : Gente, mas que buteco vagabundo é esse que não tem nada?


Na terceira noite, não me perguntem o porquê voltei, pois não sei, na parte da manhã o Daniel foi perguntar se na noite haveria tortilla española, e o garçom disse que poderia deixar reservada ( Aleluia! )...


... então voltamos à noite, e como sempre tinha fila, então pedimos para levar, de qualquer forma tinha que esperar como 30 minutos ( haja paciência ). Fomos, demos uma volta no parque para admirar a igreja e a fonte que dançava com luzes, muito bonita. 


O parque sempre lotado, uma coisa bacana, é que fecham as ruas ao redor do parque e colocam cadeiras para que todos possam se sentar a desfrutar da magia de cidade pequena. 


No final valeu a pena esperar pela tortilla, ela era bem grande e bem feita. A pizza também muito recomendada, com certeza em outras épocas o lugar estará mais tranquilo sem filas.

Falando em comida, durante três dias eu comi oblea com arequipe e quesito numa senhora muito querida que vendia além de oblea outros doces que não me agradam tanto por serem feitos com rapadura ( panela ).


Além de comer e passear no parque eu também fui ao Museu Clara Rojas que fica localizado bem no centro do Parque principal. É um museu muito bonito com obras muito interessantes e igualmente serve como centro de artes, onde artistas podem pintar, esculpir entre outras atividades. 







O guia que nos acompanhou era excelente, sabia envolver o turista sem ser arrogante com aquelas perguntas: “ Vocês sabem o que significa tal coisa?” , sempre tenho vontade de dizer “Claro que não, se soubesse não estaria aqui.”. O passeio pelo museu é muito indicado.

Jardin , resumindo é um município muito bonito que faz jus ao nome e traz muitas flores penduradas nas sacadas dos casarões, que eu tenho medo de que caiam na cabeça de alguém.  


Eu recomendo como 2 ou 3 dias para conhecer bem Jardin podendo descansar bastante e fazendo todos os passeios , inclusive andar de cable aéreo, o que vocês sabem que eu nunca faria.




Meu povo, acabamos por aqui nossa viagem a Jardin e nosso primeiro post de 2014! É um grande prazer estar de volta. Que venham muitos mais e que vocês me acompanhem sempre em nossas viagens.  Desejo que esse ano seja um ano cheio de sonhos e luta e que assim possamos alcançar todos nossos objetivos.. 

Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos ...(E.G)

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